Parte da notícia assim titulada, e que ocupa toda a página 48 do Diário de Notícias de hoje:
No bairro de Campo de Ourique existem dois antigos cinemas que marcaram a vida cultural de Lisboa: o Cinema Europa e o Cinema Paris.
No caso do Europa, têm sido diversos os intervenientes culturais da capital a defender a reactivação do espaço como palco para um conjunto de indústrias criativas.
segunda-feira, dezembro 28, 2009
segunda-feira, dezembro 21, 2009
domingo, dezembro 13, 2009
Campo de Ourique Shopping
Não é a primeira vez que surgem referências ao cinema Europa na revista que circula pelo bairro.
No número 13 distribuído no final de 2008:
* a Marta Hugon, sobre ‘Onde abrir um clube de Jazz em Campod e Ourique?’, “No cinema Europa, claro.”
* os Buraka Som Sistema, sobre ‘O que falta em Campo de Ourique?’, “Falta que nos deixem explorar o CINEMA EUROPA para fazermos uma sala de espectáculos, com concertos regulares!”
No número 14 de meados deste ano:
* a Inês de Medeiros, sobre ‘Um defeito do bairro?’, “O cinema Europa fechado.”
* o Nuno Artur Silva, sobre ‘Palco para uma encenação original?, “E, já agora, o Europa? Não poderia voltar a ser um cinema? Um cinema para exibir cinema europeu.”
Agora que saiu o número 15:
* a Eduarda Abbondanza, ‘O palco no bairro para um desfile de moda?’, “O Cinema Europa por ser um espaço desabitado há muitos anos e que claramente precisa de ser reactivado como palco para um conjunto de indústrias criativas.”
* no In&Out está Out “o destino do cinema Europa não fazer parte da sua lista de preocupações”.
Mais importantes que as propostas, é que a oportunidade de aproveitar áreas do edifício para um espaço cultural de base local não caia no (nosso) esquecimento.
No número 13 distribuído no final de 2008:
* a Marta Hugon, sobre ‘Onde abrir um clube de Jazz em Campod e Ourique?’, “No cinema Europa, claro.”
* os Buraka Som Sistema, sobre ‘O que falta em Campo de Ourique?’, “Falta que nos deixem explorar o CINEMA EUROPA para fazermos uma sala de espectáculos, com concertos regulares!”
No número 14 de meados deste ano:
* a Inês de Medeiros, sobre ‘Um defeito do bairro?’, “O cinema Europa fechado.”
* o Nuno Artur Silva, sobre ‘Palco para uma encenação original?, “E, já agora, o Europa? Não poderia voltar a ser um cinema? Um cinema para exibir cinema europeu.”
Agora que saiu o número 15:
* a Eduarda Abbondanza, ‘O palco no bairro para um desfile de moda?’, “O Cinema Europa por ser um espaço desabitado há muitos anos e que claramente precisa de ser reactivado como palco para um conjunto de indústrias criativas.”
* no In&Out está Out “o destino do cinema Europa não fazer parte da sua lista de preocupações”.
Mais importantes que as propostas, é que a oportunidade de aproveitar áreas do edifício para um espaço cultural de base local não caia no (nosso) esquecimento.
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